O São Paulo estreou com o pé direito na Libertadores 2025 ao vencer o Talleres por 1 a 0 no Estádio Mario Alberto Kempes, em Córdoba, na Argentina. O gol da vitória foi marcado por Alisson, que protagonizou um momento simbólico ao comemorar com o técnico Luis Zubeldía.
Após balançar as redes, Alisson correu em direção ao treinador, apontou para ele e o abraçou, em um gesto que foi interpretado como uma demonstração de apoio ao comandante.
Para o jornalista Ricardo Senna, o momento pode indicar um voto de confiança do elenco em Zubeldía. “O Alisson vai correndo, aponta pro Zubeldía e abraça ele como quem diz: ‘estamos juntos’. Eu não estou feliz com o trabalho do Zubeldía. O fato dele não usar a base depõe muito contra ele, e o time não tem evolução depois de muito tempo treinando. Mas quando o Alisson comemora com ele, parece um recado de que o elenco está fechado com o treinador”, analisou.
Renan Teixeira também viu a comemoração como um sinal de sintonia entre time e técnico. “No final das contas, o treinador de futebol tem que fazer 11 caras se matarem por ele dentro de campo, e isso o Zubeldía consegue fazer”, afirmou. No entanto, ele também criticou a falta de utilização da base. “Eu já coloquei na minha cabeça: ele não vai usar a base. Se não usou em casa, numa estreia de Brasileiro, quem dirá na Argentina, numa estreia de Libertadores”, completou.
Sobre a partida, Renan destacou a importância do resultado, ainda que com ressalvas. “Hoje eu estou apegado ao resultado, esperava o jogo como foi, e tenho elogios a fazer ao Zubeldía. Mas tem que ter coragem pra colocar os meninos para jogar, porque talento eles têm. Daqui a pouco vamos perder eles de graça”, alertou.
Confira:
A vitória dá ao São Paulo uma largada positiva na fase de grupos, mas as questões sobre o aproveitamento dos jovens talentos e a evolução do time sob o comando de Zubeldía seguem na pauta. O próximo desafio Tricolor na Libertadores será em casa, contra o Alianza Lima, na quinta (10), onde o treinador poderá mostrar se a confiança do elenco se traduz em melhorias dentro de campo.
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Fico em dúvida quanto a isso, Luiza: dos jogadores estarem “fechados” com o técnico, afinal, claro, Alisson fez um gol importante, decretou a vitória tricolor na estreia da Libertadores, fora de casa, mas será que o fato dele merecidamente ser titular não dá essa impressão? Será que se alguém da base que ele não coloca, faria o gol e o abraçaria?
A outra questão que levanto: Rogério Ceni em 2023 era técnico do São Paulo e time venceu por 2×0 o Puerto Cabello – VEN – no MorumBis e foi demitido, caso ocorresse o mesmo com Zubeldía na Argentina, alguém do time se lamentaria?
Afinal, tem aquilo que o Renan disse: “coloco na cabeça que Zubeldía nunca vai usar a base”, penso igual, afinal, para ele “que lançou De Paul, Germán Cano, Flaco, entre outros”, a base tricolor nunca está pronta, não lançou no paulista, não vai lançar no brasileiro, na libertadores e muito menos na copa do brasil, tanto que fez questão enfatizar os laterais-esquerdos Enzo Díaz, 29 e Wendell, 31 em vez de garantir Patryck titular e Guilherme Reis da base o mesmo valendo para qualquer posiçâo, onde sempre preferiu um jogador mais velho – aprovou recentemente a contratação de Cédric, 33, em vez de utilizar Maik, 20 para a lateral-direita -.
Enfim, viu-se contra o Palmeiras um time com medo de perder, sem vontade e que no fim, nem ameaçou o gol de Weverton e foi eliminado por um pênalti polêmico – uma coisa é um time com vontade de ganhar, buscar jogo, criar chance e sofrer gol num lance de mentira como mentira como foi o pênalti, assim no último lance do jogo, a outra é ser covarde o primeiro tempo, ter esse pênalti de mentira marcado e os jogadores nem terem força de vontade pra buscar o empate no segundo tempo: TOSCO -.
20 dias de treino: para quê? pegar o Sport, equipe fechada e o São Paulo se fechar com 3 zagueiros e 3 volantes, fazer um jogo horrível, isolar um pênalti por que o atacante titular (Calleri) está em péssima fase, mas técnico não põe no banco nem que o obriguem a fazer isso?