Ainda vinculado ao São Paulo, Tchê Tchê dá a volta por cima e é campeão brasileiro

Na histórica goleada por 4×2, no Nabib Abib Chedid, diante do RB Bragantino, um dos destaques negativos foi a série de ofensas feitas pelo então técnico Fernando Diniz a um jogador específico: Tchê Tchê. Chamado à beira do campo de “perninha” e “mascaradinho”, o volante do Tricolor posteriormente confessou muita mágoa com a situação sofrida.

Naquela ocasião, o São Paulo brigava diretamente pelo título e estava a sete pontos na frente do Flamengo, que perdeu na mesma ocasião para o Fluminense. Contudo, a derrota acachapante para o Massa Bruta, em conjunto com o clima de mal estar pelo desgaste entre treinador e atleta, pareceu um golpe muito forte ao Tricolor, que acabou perdendo o título que estava praticamente em suas mãos.

Contratado por 5 milhões de euros – uma das mais caras transações do São Paulo -, o volante, ao final, acabou sendo emprestado em abril para o Atlético Mineiro. Foi um pedido direto do técnico Cuca, que já havia trabalhado com ele no Palmeiras e no próprio São Paulo. No Galo, o volante fez 56 partidas, com dois jogos e duas assistências. Apesar de opção no banco na maioria dos jogos, Tchê Tchê participou ativamente da campanha vitoriosa do Atlético-MG, com 31 jogos disputados.

A conquista do título, sobre o Bahia, representa uma volta por cima do atleta. O volante, aliás, ainda mantém vínculo com o São Paulo e tem seus direitos estipulados em 23 milhões de reais – caso o Galo queira confirmar a opção de compra.

Confira abaixo ou clicando aqui a publicação de Tchê Tchê após a conquista do Campeonato Brasileiro do Atlético Mineiro:

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