Apesar do pênalti perdido no último jogo do São Paulo, contra o Avaí, o centroavante Jonathan Calleri vive um momento de graça no clube. Ele é o artilheiro do Campeonato Brasileiro e a principal referência no setor de ataque do esquema montado pelo técnico Rogério Ceni. E o argentino mira voos altos: pretende quebrar um recorde histórico da competição, que pertence a outro são-paulino. Em entrevista ao Globo Esporte, ele também fez elogios a dois atacantes rivais – Hulk e Gabigol.
Um estrangeiro não é artilheiro do Brasileirão desde os idos de 1972, quando Pedro Rocha dividiu o posto com Dadá Maravilha, jogador do Atlético Mineiro. E Calleri está em busca da quebra desse longo jejum estabelecido.
“Eu espero algum dia ser artilheiro do Brasileirão, mas, para mim, o mais importante é fazer o melhor aqui no São Paulo para que o time consiga todos os objetivos que traçaram quando começa a temporada. Mas com certeza um camisa 9 tem que fazer gols e eu espero algum dia virar essa história e quebrar o tabu de 50 anos de um estrangeiro não ser um artilheiro do Brasileirão“, afirmou Calleri.
No entanto, a concorrência para o posto de maior goleador é pesada, mormente pela qualidade dos atacantes rivais. Ciente disso, o camisa 9 do São Paulo fez elogios a Hulk e Gabigol, que concorrem com ele pela artilharia.
“Há muita gente boa aqui no Brasil, sempre falo que Gabigol e Hulk estão muito acima da média, com nível de Seleção Brasileira. Mas os outros têm que tratar de fazer o melhor para brigar para ser o artilheiro do Brasileirão quando fechar as 38 rodadas“, indicou o argentino.
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