Em entrevista ao Estadão, o CEO da WTorre, Marco Siqueira, comentou sobre o projeto de reforma do MorumBIS que, segundo ele, já foi entregue à diretoria do clube.
Siqueira também afirmou que o custo estimado para a realização de ações é de cerca de R$ 1,5 bilhão.
“Outro negócio de peso da WTorre é com o São Paulo. O projeto de reforma do MorumbBIS foi entregue à diretoria do clube e está sujeita a deliberações internas. O acordo com o São Paulo está numa fase anterior ao do Santos. Nós ainda vislumbramos mais um período de negociação sobre o modelo de negócio e a estrutura física. O São Paulo tem um estádio grande, com muito potencial para receber eventos, mas precisamos estruturar uma equação correta. A modernização do MorumBIS tem custo estimado na faixa de R$ 1,5 bilhão e deve seguir o mesmo modelo de joint venture. O projeto inclui cobertura, 85 mil lugares (hoje são 60 mil), demolição do anel inferior e extensão das cadeiras até a beira do campo, uma ou duas fileiras de camarotes, mais bares e restaurantes, além de quartos de hotel. A cobertura é uma vontade nossa e do clube, mas é o também o principal item de custo. Então, estamos analisando se é mandatória ou não. Dá tempo (fazer até 2030). E é estratégico, porque se o clube não fizer nada diferente, não tem como entrar em outro patamar de receitas. Com certeza, o estádio pode agregar”.
A divulgação da parceria foi feita pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo, que pulicou no dia 29 de dezembro de 2023 que o São Paulo Futebol Clube teria firmado um acordo com a WTorre para que ocorra uma reforma e ampliação do MorumBIS até o centenário do clube que será em 2030.
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Essa suposta entrevista não ocorreu no Estadão