Craques da minha infância

Conversando com meus amigos aqui do Arquibancada Tricolor, nasceu a ideia de criar esta série de colunas, intitulada “Craques da minha infância“. A ideia é bem simples: contar um pouco sobre os bons jogadores que passaram pelo Tricolor entre 1994 e 2003 e que tem pouco reconhecimento da torcida nos dias atuais, muito por causa da falta de títulos que o Tricolor atravessou nesta época.

Craques da minha infância” realmente remete a minha infância/adolescência, uma fase cruel, que começou com a perda do Tri da Libertadores em 1994, quando eu tinha apenas 8 anos de idade, chegando até 2003, quando completei 18 anos e contava os títulos deste período nos dedos: Copa Conmebol 94, Paulistão 98 e 2000, Rio-SP 2001 e Supercampeonato Paulista 2002. Além do fato de ter poucas lembranças da Libertadores, mais especificamente da derrota de 1994.

A meta é sempre trazer uma nova coluna com um jogador diferente desta época, mas que não sejam os badalados Rogério Ceni, Denílson, França, Raí, Luís Fabiano e Kaká. Todos são ídolos e até os mais jovens sabem quem foram e o que fizeram para a história do Tricolor.

Esta coluna trará nomes como Aristizábal, Dodô, Fábio Aurélio, Serginho, e outros, muitos sequer conhecidos pelas novas gerações. Talvez o termo “craque” soe como muito forte para alguns jogadores, mas faz parte da brincadeira.

Aceito sugestões de nomes para as próximas colunas, mas já adianto que a estreia será sobre Víctor Hugo Aristizábal, colombiano que disputou 79 partidas pelo Tricolor entre 95 e 98 e anotou 36 gols.

Nos vemos em breve! Abraços!!

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