No “Bom Dia Tricolor” dessa terça-feira (22), Senna, Iara e Priscila analisaram as passagens de alguns dos últimos técnicos do São Paulo.
Para começar, concordaram que Diego Aguirre merecia ter tido mais tempo no São Paulo, e inclusive acreditam que a torcida aceitaria ele de volta. Senna recorda que após o desentendimento com Nenê, o técnico acabou sendo derrubado pelo elenco. André Jardine, por sua vez, não foi bem no São Paulo na opinião deles, lembrando inclusive na queda do Tricolor na pré-Libertadores enquanto ele era o técnico.
O próximo a ser analisado foi Fernando Diniz. Iara gosta do perfil do treinador, mas concorda que ele erra muito, apesar de acreditar e defender sua própria visão. Priscila já confessa não gostar do treinador, por ele não abrir mão do que pensa, ser ignorante com as pessoas e ter estragado o título Brasileiro que o São Paulo poderia ter ganho em 2020, depois da briga com Tchê Tchê. Iara comenta que o “combo Diniz” pode dar muito certo ou muito errado; tudo vai depender dos jogadores que ele tiver para trabalhar. Senna acredita que Diniz tem ideias boas, mas acaba falhando na execução delas por causa da falta de tato com as pessoas. E completa dizendo que o Brasileiro perdido pelo São Paulo em 2020 tem muito culpa do elenco, que entregou o título, mas que Diniz também tem sua parcela de responsabilidade.
Por último, eles analisam a passagem de Hernán Crespo pelo São Paulo. Iara acredita que, assim como Aguirre, Crespo também merecia ter tido mais tempo à frente do Tricolor. Para Priscila, a qualidade do treinador pode ser questionada, mas acredita que ele entrou para a história do São Paulo com o título conquistado. Na opinião de Senna, Crespo também foi queimado pelo elenco, que ficou melindrado com a preparação física que exigia muito deles, parando de correr depois do título Paulista. E acrescenta: “para mim, o Crespo é um bom treinador, que foi queimado totalmente pelo elenco“. Senna ainda pontua que na época de Diniz, a diretoria deixou o elenco fazer o que quis, mas acredita que mesmo assim Diniz foi tão responsável quanto os dirigentes do São Paulo. E conclui: no caso de Crespo, ele foi completamente vítima do elenco.
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