Com a confirmação da demissão de Dorival Jr., a grande dúvida do momento é quem será o novo técnico do Tricolor. André Jardine assume o time de forma interina e é um dos nomes cotados para o cargo.
Fizemos uma enquete entre os membros da nossa equipe, para saber qual seria o melhor nome de cada um, vamos as escolhas:
Ricardo Senna – Cuca: Sabe montar equipes, mesmo sem recursos e já provou isso. No momento, precisamos de alguém para reconstruir tudo do zero, com a vantagem que o elenco tem algumas boas opções. Já passou pelo clube e foi o responsável por montar o time que ganhou a Libertadores de 2005. Eu daria a ele no mínimo, um ano de trabalho, sem cobrança exagerada por resultados imediatos.
Mário Pravato – Vanderlei Luxemburgo: Já testamos tantos nomes e tantos perfis, será que não é a hora da aposta final? Gosto de lembrar que Telê chegou ao São Paulo em um momento conturbado do clube e quando o mesmo era taxado de pé-frio. Telê já era consagrado na passado, assim como Luxa foi. Eu gostaria que Jardine fosse o seu auxiliar, para depois assumir o time, seja em caso de sucesso ou de novas derrotas…
Ivan Ferraro – Cuca: Cuca seria a escolha mais segura para extrair o máximo deste elenco. Fez grandes trabalhos no Palmeiras e Atlético MG recentemente, com padrão tático, dinamismo, times leves e objetivos.
Igor Martínez – André Villas-Boas ou Aguirre: Sonhando alto, o português já disse que pode vir futuramente. Detectou à distância alguns dos nossos maiores problemas. Se tiver tempo, pode e deve revolucionar tudo por aqui. Pensando no mais possível, seria Aguirre. Talvez por ser de outro país, tem metodologia diferenciada. Foi muito bem no Inter e razoável no Atlético-MG. Opções de sempre não deverão funcionar no São Paulo de hoje.
Caio Brito – Abel Braga: Abel é experiente e já foi campeão diversas vezes. Sabe trabalhar com jogadores da base e o próprio já disse gostar de lançar jovens jogadores, e com Cotia à disposição poderia dar química. Além disso o técnico sabe lidar com o ego dos medalhões. Na parte tática, o treinador não é teimoso em um único esquema, pois procura variação tática que se adapte ao time e consegue fazer um time competitivo com facilidade.
Mário Henrique – Cuca: Em 2013, quando copou a inédita Libertadores para o Atlético-MG, e em 2016, quando ganhou o Campeonato Brasileiro pelo Palmeiras, Cuca montou times primordialmente competitivos e organizados. Basicamente competentes em ganhar, característica que cairia muito bem para o São Paulo atual, que carrega um peso de equipe que está sempre pronta para a derrota.
Victor Vasques – Bauza: Melhor treinador dos últimos anos do clube, chegou a semifinal da libertadores, e por pouco não chegamos à final. É um treinador que já conhece o clube, e seria importante neste momento. Muito bom para organizar defesas e ter times jogando no contra-ataque. Com mais peças de reposição que em 2016 e um pouco mais de dinheiro, pode fazer o time sonhar com títulos em mata-mata, como a Copa do Brasil e principalmente a Sulamericana. Mas no geral, seus times são organizados e tem padrão tático.
Vanessa Dias – Cuca: É experiente, consegue montar times competitivos com as peças que puder contar no elenco, e apesar de não ter tido um bom desempenho em 2017 com o Palmeiras, foi campeão Brasileiro em 2016 com o mesmo. Bom lembrar que ele também foi o responsável por montar a base do time Campeão da Libertadores 2005. O São Paulo precisa de padrão de jogo e sequência, neste sentido, ter o apoio do Jardine será de grande relevância para pensarmos no presente e projetarmos o futuro, sem falar que o técnico que está a alguns anos na base trará “alma” e incentivo para os jogadores, de maneira a unir a essência de Cotia com a experiência de Cuca e dos jogadores chamados de medalhões que temos atualmente no elenco.
Bia Martins – Cuca: De qualquer maneira acho que eu apostaria no Cuca pela passagem de 2005, por ser um cara que sabe o que faz com uma equipe mediana. Mas é claro que ele precisa de tempo para agir e isso volta justamente à minha opinião com relação ao planejamento e ao que deveria ter acontecido no início de ano com o Dorival. Treinador precisa de tempo pra trabalhar e acima de tudo que a diretoria deixe que ele trabalhe.
Fábio Borges – Abel Braga: A melhor opção para ser o novo técnico do São Paulo é o técnico do Fluminense, Abel Braga. Como ele cumpre contratos até o fim, dificilmente vai deixar sua atual equipe para dirigir o São Paulo, mas seria uma grande contratação. Bom, humilde, experiente, treinador que costuma tirar leite de pedra dos jogadores que dirige. Com certeza daria certo no Tricolor Paulista. Vamos aguardar que o São Paulo tente, ao menos, fazer uma proposta para o técnico do Fluminense.
Leonardo Sousa – Jorginho: Tetra-campeão do mundo e companheiro de longe data de Raí e Ricardo Rocha, o carioca foi auxiliar de Dunga no mundial de 2010 e possui como característica uma boa relação com atletas como Diego Souza, Nenê e Anderson Martins, além de gostar de equipes ofensivas. O que pesa contra ele são as estatísticas, Jorginho só conseguiu aproveitamento superior a 50% em sua primeira experiência como treinador, no America-RJ. Após isso, entre títulos de campeonatos regionais e o rebaixamento com a Ponte Preta, o ex-lateral direito não conseguiu emplacar uma sequencia de trabalho.
Placar Final:
Cuca: 5
Abel Braga: 2
Luxemburgo: 1
André Villas-Boas: 1
Aguirre: 1
Bauza: 1
Jorginho: 1
Apesar de Cuca ser o preferido entre a nossa equipe, já sabemos que o Treinador tem remotas chances de ser contratado, já que o mesmo não deverá quebrar o contrato que possui com a Rede Globo para a Copa do Mundo, conforme o tweet de Eduardo Affonso:
Falei agora com o Cuca .. o compromisso dele com a Globo e com a família durante a Copacda Rússia o impede de aceitar qquer proposta agora para treinar um clube . #espn #spfc
— Eduardo Affonso (@eduaffonsoespn) 9 de março de 2018
Aguardaremos as cenas dos próximos capítulos desta novela.
