Eduardo Barroca comenta como era enfrentar o time de Hernán Crespo

Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC

O treinador argentino Hernán Crespo ficou pouco tempo no comando do São Paulo. O argentino esteve na frente da equipe por oito meses no cargo e conseguiu tirar a equipe da fila, com a conquista do título paulista. Além disso, Crespo levou a equipe às quartas de final das Copas do Brasil e Libertadores.

A oscilação do time no Campeonato Brasileiro e as constantes lesões, levaram a demissão do comandante pela diretoria de Julio Casares. Após sua saída, Rogério Ceni foi contratado e garantiu a equipe na primeira divisão do Brasileirão – a equipe lutou contra o rebaixamento até a penúltima rodada.

O trabalho de Crespo, porém, deixou bons frutos no Brasil. Um dos impactados pela forma do argentino de dirigir a equipe foi o treinador Eduardo Barroca. Em participação ao podcast Flow Sport Club, o treinador relembrou os enfrentamentos contra o Tricolor de Crespo.

O São Paulo do Crespo jogava em um 3-5-2, com marcação individual no campo todo. O objetivo dele era tirar o jogo 10×10 e colocar jogo de 1×1, ou seja, jogo de duelo o tempo todo. Eu joguei duas vezes contra o time dele e era terrível. Você não tem espaço, não tem posse de bola, não tem jogo coletivo. É 1×1 o tempo todo, é duelo o tempo todo. Ele sabe fazer esse jogo e para o adversário é dificílimo“, comentou o treinador.

Análise sobre a base de Cotia

Ainda no mesmo podcast, o treinador fez uma análise sobre as categorias de base do Brasil. O treinador comentou sobre a formação e o desenvolvimento dos jovens.

No podcast, Barroca destacou a formação de atletas de Santos e Fluminense e destacou o crescimento que outros clubes, como o São Paulo, vem realizando nos últimos anos.

Santos e Fluminense são clubes como muita tradição (na base). Os dois clubes trabalham muito bem. Mas, hoje vejo que outros clubes também vem trabalhando muito bem. O Flamengo, São Paulo, Corinthians e Palmeiras também fazem trabalho espetaculares. Na última vez que fui na Seleção, que foi na época do Vinicius Jr, praticamente metade da Seleção Brasileira era do São Paulo e a outra metade do Palmeiras. Era Igor Gomes, Luan, Helinho, Luan, Walce”, comentou Barroca.

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