O São Paulo firmou uma parceria com a WTorre em dezembro de 2023 que visa a reforma e ampliação do MorumBIS até o centenário do clube que será em 2030.
Reuniões semanais têm acontecido entre representantes da empresa responsável e os dirigentes do Tricolor para acertar detalhes, visto que o plano de reforma deve ser entregue ainda este ano.
Questionado pelo site Poder360 sobre o modelo de negociação envolvendo as partes, o diretor de marketing do clube, Eduardo Toni, respondeu:
“O modelo de negócios ainda está sendo finalizado. O que eu posso afirmar é que é diferente do modelo do Palmeiras, onde a WTorre tem 100% do direito de superfície e decide o que vai acontecer”.
Outro questionamento feito foi em relação ao ganho financeiro do Tricolor e Toni afirmou que nenhum valor sairá dos cofres do clube para a reforma.
“O importante é que o São Paulo não vai ter nenhum desembolso, não irá gastar dinheiro na reforma. O que está sendo feito é que o clube irá vender diversos ativos do estádio, como naming rights, cadeiras cativas e camarotes. O que restar, a WTorre vai no mercado para conseguir essa diferença do dinheiro e a renda do equipamento vai pagar esse financiamento”.
A previsão é de que aconteça a ampliação da capacidade do MorumBIS para 100 mil pessoas em shows e, para jogos, 85 mil pessoas.
Este projeto também prevê:
- Reforma total no Concept Hall, modernizando para que o local se assemelhe às arenas
- Retirada da pista de atletismo ao lado do gramado
Estima-se que o valor total do projeto será de R$ 800 milhões, já com a cobertura inclusa, o que será arrecadado pela WTorre, sem custos ao São Paulo.
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