Outrora membro da Comissão Técnica fixa do São Paulo, André Jardine assumiu o comando do clube como treinador na reta final do Brasileirão de 2018. O objetivo era claro: levar o time à Copa Libertadores da temporada seguinte, após o fracasso do clube na competição – uma vez que foi campeão do primeiro turno, mas caiu de produção e estava em declínio na tabela. O time alcançou a pré-Libertadores e, sob a regência de Jardine, acabou sendo eliminado pelo Talleres de Vojvoda.
Com a situação insustentável no Tricolor, André Jardine assumiu em abril a Seleção Brasileira sub-20. Conhecedor da base, o técnico fez boa jornada no ciclo olímpico e cravou seu nome ao conquistar o segundo ouro do futebol brasileiro na categoria. Nove meses depois do feito, fora contratado pelo Atlético de San Luís, do México. E, novamente, alcançou um feito importante: classificou o clube pela primeira vez para a Liguilla – como são chamados os playoffs do campeonato nacional de lá.
E a classificação chegou após o time derrotar nada menos do que o Monterrey, um dos elencos mais caros do país, em uma disputa de penalidades após o 2×2 no tempo normal. O treinador, agora em um patamar respeitável com seu Atlético entre os oito melhores do Mexicano, fez prognóstico promissor para o futuro.
“Estamos olhando para o futuro, com um Atlético que queremos ver para daqui a um, dois, três anos. Um clube muito mais forte, que entre em todos os torneios com chances de ganhar. É isso que estamos construindo. Por enquanto, a expectativa está sendo correspondida“, afirmou André Jardine.
Confira a entrevista completa do ex-técnico do São Paulo abaixo. Ou clique aqui.
Com informações da Gazeta Esportiva.
Receba notícias do SPFC no WhatsApp e Telegram.
Siga-nos no Instagram, no YouTube e no Twitter.
