O volante Tchê Tchê pertence ao São Paulo, mas está emprestado ao Atlético-MG desde o início do ano passado. Sua ida ao Galo foi um pedido direto do técnico Cuca, com quem o jogador já havia trabalhado em outros clubes. O time mineiro tem a opção de compra, mas a decisão sobre isso só ocorrerá ao final do contrato.
Essa informação foi dada pelo executivo de futebol do time, Rodrigo Caetano. Ele concedeu uma entrevista à Central do Mercado, do Globo Esporte. De acordo com ele, Tchê Tchê foi um jogador importante ao longo do ano glorioso do Atlético-MG, mas indicou que não irão tratar do assunto por agora.
“Foi um jogador fundamental em nossa caminhada. A gente conta com ele por, no mínimo, até o final do período. O empresário dele me questionou em dezembro. Não vamos abrir mão dos serviços dele até o fim do contrato, com possibilidade de conversar. Ainda vamos tomar a decisão mais à frente“, disse Rodrigo.
Caso queira contar com os serviços de Tchê Tchê em definitivo, o Atlético terá de desembolsar 3,5 milhões de euros – aproximadamente 21,5 milhões de reais. O valor é considerado alto, mas o Galo é um dos poucos clubes no Brasil cuja saúde financeira permitem esse tipo de negociação.
O volante deixou o São Paulo após a fatídica polêmica com seu ex-técnico Fernando Diniz. A controvérsia aconteceu no jogo contra o Red Bull Bragantino, na derrota por 4×2 que culminou com a derrocada do Tricolor no Brasileirão de 2020. Naquela oportunidade, à beira do campo, o técnico o chamou de “perninha” e “mascaradinho“. Tchê Tchê admitiu posteriormente que isso mexeu bastante com ele.
As informações são da Central do Mercado.
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