Marco Aurélio Cunha será candidato a presidente do São Paulo? Veja o que ele mesmo disse a respeito

Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC

Cogitado como um dos possíveis candidatos à presidência do São Paulo para as eleições que estão marcadas para o final do ano, Marco Aurélio Cunha participou de uma live com os jornalistas Arnaldo Ribeiro e Eduardo Tironi, no YouTube.

Dentre os muitos assuntos abordados, o ex-superintendente do Tricolor falou um pouco do passado e se recordou das atuações do atacante Careca no São Paulo e afirmou que ele é seu grande ídolo do Tricolor, amigo pessoal e melhor atacante que viu jogar.

Já sobre o presente, MAC foi questionado sobre o trabalho que vem sendo realizado por Fernando Diniz no comando do São Paulo, ele disse que tem observado e gostado do trabalho do treinador, e que acha interessante as mudanças de estilo de jogo que ele tem aplicado ao longo das partidas da equipe antes das paralisações das competições.

E a política?

Em relação á política do clube, uma das perguntas que estão em alta é se Marco Aurélio Cunha será ou não candidato à presidência do São Paulo no final do ano, e ele respondeu:

“Eu nem sei se serei candidato. Sou absolutamente independente, faz dez anos que deixei o São Paulo e não tenho nenhum grupo. O mal do São Paulo também é o excesso de grupos que trabalham para eleger os seus vitalícios, para ter maior influência no clube.”

Ainda completou: “Eu não sei até onde eles pensam que isso é bom para o São Paulo. Bom para o São Paulo é você ter uma grande quantidade de pessoas de alto gabarito, pensantes, que possam ajudar o clube. Mas de repente é mais interessante fazer um vitalício do seu grupo político do que pensar no São Paulo. Essa é uma coisa que me deixa muito preocupado”.

No que se refere a Julio Casares, único candidato para presidente do clube até o momento, ele afirmou: “Julio Casares confirmou nesta semana que será candidato e avisou que conta com o apoio de oito grupos políticos. Membro do Conselho de Administração, o ex-diretor de marketing é, em tese, o candidato da situação, mas adota discurso de “transformação” e prefere falar em “coalizão”, lembrando que tem apoio até de antigos opositores de Leco, como o ex-presidente José Eduardo Mesquita Pimenta, derrotado na última eleição.”

Confira a entrevista completa abaixo:

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