Morumbi será o primeiro estádio do mundo a aceitar pagamento por criptomoeda

O São Paulo anunciou no início da tarde de ontem uma parceria fundamental para os seus planos de se reerguer. O clube fechou parceria com a Bitso, que não apenas estampará a manga da camisa tricolor, como terá participações efetivas na jornada esportiva do clube. É que, além de dispor de um sector right, a empresa fará com que o Morumbi seja o primeiro estádio do mundo a aceitar pagamento com criptomoeda.

Ao responder a uma pergunta do jornalista Marcelo Baseggio, setorista do time na Gazeta Esportiva, acerca de outras experiências da parceria do clube com a empresa, Beatriz Oliveira, head of brand marketing Latam da Bitso, confirmou o questionamento e deu outros detalhes.

A gente, sim, tem um espaço de experiências. Teremos uma área da Bitso aqui no estádio (sector rights). Com certeza já estamos trabalhando para que em breve aceitemos criptomoedas no pagamento de ingressos, com nossos parceiros. E trabalhar para aceitar cripto no estádio“, afirmou Beatriz.

Ao lado dela estava Eduardo Toni, diretor de marketing do clube. No embalo da pergunta, o dirigente tricolor esclareceu que o estádio do Morumbi será o primeiro a aceitar negociatas desse viés no mundo. Para ele, tal iniciativa seria um resgate às origens do clube, que foi marcado na história pelo pioneirismo em diversos momentos.

Apenas complementando a resposta da Bia: o Morumbi será o primeiro estádio do mundo a aceitar pagamento de ingressos através de criptomoedas. Isso faz voltar a nossa origem, o nosso DNA. O São Paulo sempre teve na sua característica o pioneirismo, e essa parceria com a Bitso vai recuperar a nossa marca. Além da venda de ingressos, também teremos a venda de serviços do São Paulo podendo ser comercializados por criptomoedas“, completou Eduardo.

O anúncio repercutiu no mercado algumas publicações de expoentes ligadas ao âmbito das criptomoedas celebraram o ocorrido. Veja abaixo ou clique aqui.

Naming rights: a ampliação da parceria de criptomoedas no Morumbi

Além disso, foi cogitada também a possibilidade de a empresa estabelecer um contrato para viabilizar o naming rights do Morumbi. O dirigente, então, afirmou que há pretensões de isso ocorrer, mas ainda seria uma ideia embrionária – ao menos, por enquanto. A parceria vai gerar ao São Paulo em torno de 40 milhões de reais em três anos.

Confira a coletiva completa no vídeo abaixo ou clicando aqui.

Comentários estão fechados.

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Assumiremos que você concorda com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar. Aceitar Ler mais