O coordenador técnico do São Paulo, Muricy Ramalho participou do programa ‘Galvão e Amigos’, da TV Band, na segunda-feira (7) e comentou sobre diversos assuntos relacionados ao Tricolor.
Um dos casos abordados foi após a saída de Thiago Carpini do time em abril do ano passado, quando alguns jogadores pediram para que Muricy assumisse o time.
Também contou sobre a dinâmica com os treinadores e o papel que exerce no clube.
“Estou há quatro anos nessa função e nunca tive problema com ninguém porque me posiciono. Zubeldía, primeiro dia foi igual aos outros: ‘Aqui, Zubeldía, é o seguinte, a minha função aqui é ser o cara que vai fazer o meio-campo entre diretoria e a comissão técnica. Você é o técnico, você escala, e tem mais uma coisa. No meu contrato tem uma cláusula que pode ser todo mundo técnico, menos eu. Porque senão não dá certo”.
Continuou: “Eu sei como é o futebol, tem aqueles momentos difíceis que sempre tem a tentação. Os jogadores me chamaram da última vez e falaram: ‘Muricy, espera. Você conhece o time’. Eu falei: ‘Eu não quero mais ser treinador’. Se não fizer isso, você perde a confiança. Por exemplo, com o Zubeldía, converso com ele todos os dias, Dorival também fazia, eu tenho essa facilidade porque tenho confiança”.
Assista à entrevista completa:
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