No “ArquibanCast” da última quarta-feira (13), Senna, Gabriel Sá e Giovanni Chacon receberam Caio Dominguez, que, dentre outras coisas, comentou e opinou sobre o padrão de contratações do São Paulo nas últimas temporadas, e o que tem que ser feito a esse respeito para o próximo ano.
Caio comenta que, a partir da temporada de 2025, o São Paulo terá o FIDC e o teto de gastos, ou seja, o trabalho de contratações do clube terá que ser melhor do que tem sido feito nos últimos anos. Gabriel Sá complementa opinando que o último scout bom do São Paulo, que de fato fez a diferença no elenco, foi a vinda de Arboleda, em 2017.
Caio acrescenta que, em sua opinião, as contratações do Tricolor são muito óbvias, e, para o ano de 2025, não poderá mais ser feito apenas o óbvio, terão que ser mais assertivas. “Com o teto de gastos, não pode errar mais“.
Chacon questiona: comparando com a forma como são as contratações no mundo do baseball, que são feitas muito a partir de estatísitcas, qual é a conta para se fazer uma boa contratação no mundo do futebol? Opina que têm que ser encontrados jogadores que se encaixem no elenco e dentro do estilo de jogo, que fortaleçam a equipe.
Caio diz que o scout do São Paulo parece não ter um trabalho consistente, apenas indo atrás de quem os empresários oferecem. Gabriel Sá, complementando, traz a informação de que Jamal Lewis foi a indicação de um empresário, por exemplo. Chacon, a partir disso, brinca que quando uma contratação assim acontece, o clube vende a história de que se trata de uma “baita oportunidade para a expansão da marca“; Senna arrematando, também brinca, em tom de crítica, que “é igual internacionalizar a marca indo jogar em Miami contra o Cruzeiro“, falando a respeito da pré-temporada do São Paulo para 2025.
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Caramba o arboleda e o Alisson o Luciano o Ferreirinha o Alan Franco