Pássaro reclama da arbitragem do confronto contra o Tricolor

Foto: Divulgação

Ex-dirigente foi a sala de entrevista vascaína e comentou: “Senso de injustiça irrecuperável

Alexandre Pássaro foi aos microfones nesta quarta-feira para fazer reclamações. O ex-dirigente do Tricolor atualmente está na direção do Vasco da Gama e falou contra Anderson Daronco e Leonardo Gaciba.

Estou com duas folhas na minha frente porque, quando a gente vai falar de arbitragem, a gente tem que anotar para não se perder como eles se perdem, ou não se perdem: fazem o que querem e não são cobrados”.

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Rafael Ribeiro/Vasco.com.br

O dirigente foi a sala de coletiva no lugar de Lisca e comentou sobre a arbitragem que invalidou um gol de Cano no primeiro tempo, expulsou Léo Jabá e Leandro Castán.

Para quem trabalha e vive de futebol, concentra, não para, a gente vem de uma temporada de dois anos sem parada… é muito ruim quando vem um instrumento do jogo, os árbitros, embora sejam a estrela atualmente, o que mais se comenta, mais que parte tática, vêm aqui e nos tiram o direito de disputar uma partida de igual pra igual”.

Confira outros termos abordados pelo dirigente vascaíno

Contra Leonardo Gaciba

Esse negócio de ter força nos bastidores, hoje, é uma coisa difícil de falar. O São Paulo foi prejudicado no Brasileiro no sábado e, hoje, foi beneficiado. A arbitragem é ruim, não tem cobrança. Agora, o digníssimo Gaciba (Leonardo, chefe da comissão de arbitragem), não sei se está de férias, trabalhando. Arbitragem é brilhante (ironicamente), eu dou entrevista, Lisca dá entrevista, presidentes dão entrevistas, mas a arbitragem não. O árbitro vai pegar o carro, vai para o hotel, vai voltar. Hoje não responde a ninguém. Gostaria de saber a quem o Gaciba responde hoje.

Sobre a qualidade da arbitragem

Os árbitros são tão ruins que, recentemente, nos preocupamos com o Wilton (Pereira Sampaio), que tinha nos prejudicado contra o Bahia, no campeonato passado. Não tem para onde fugir. Foi escolhido na quinta, um gaúcho (Daronco), assim como o Vuaden. Coincidentemente, um gaúcho (Gaciba) escolheu um gaúcho para hoje e para lá. O Daronco, quando eu estava no São Paulo, expulsou Raniel do São paulo. Hoje, ele veio aqui e prejudicou o Vasco como já prejudicou outros times. Esse árbitro preferiu não ir ao Var para ver a chave de braço do Felipe Melo no Léo Matos. A diferença do Daronco do ano passado para esse é a tatuagem. Mas continuam deixando ele apitar. A Conmebol puniu por tempo indeterminado o árbitro depois de um erro grave. Aqui, de repente ele pega um jogo mole no Nordeste, fora de contexto.

Sobre o VAR e Daniel Bins

Curiosamente, hoje, o Daniel Bins era o Var. Esse mesmo Daniel não chamou o (Leandro Pedro) Vuaden em Bragança Paulista no campeonato do ano passado. Teve falta no Andrey e ele não chamou. Aí a gente volta, ano passado, indignação quase inútil. Eles estão preocupados com eles. Ninguém dá ordem de eles se preocuparem, é isso que eles fazem. Ano passado, o Wilton era para ter expulsado o Gregore, do Bahia. Teve o gol do Inter ilegal, o Var não pegou, ninguém é punido. Respostas evasivas… caímos (para a Série B) pelos nossos problemas e pelos problemas que nos trouxeram, e hoje fomos desclassificados pelo nossos problemas e pelos problemas que nos trouxeram.

Sobre os lances contra a equipe

Aos 22 minutos, teve um pênalti do Miranda no Léo Jabá. Aquele lance é falta. O Gaciba proibiu escuta e quem esteja na arquibancada, 80 pessoas por time, eles tem a indecência de reclamar de quem reclama com eles. Cinco minutos depois, houve o gol do Cano anulado por uma falta marcada por a bola resvalar na mão do Juninho. A regra mudou em primeiro de julho e tanto não deve ser marcada que o Var chamou. Ele foi ver e disse que a decisão dele era correta. O Jabá, expulso, estava nervoso. A arbitragem enerva o jogo. A arbitragem traz para o jogo um senso de injustiça irrecuperável. Eu ouvi o Lisca falando, estava na beira do campo. Um resultado, seja qual for, não pode esconder os erros da arbitragem. Teve pênalti no Galarza não chamado. Eu, lá de cima, vi. O arbitro não viu, entre aspas. Depois expulsa o Castan, que tropeçou no chão, diminuiu a velocidade. A sola do jogador do São Paulo bate no Castan.

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