Perder nunca é legal, mas têm outras derrotas que são mais doloridas que outras. Por isso, fizemos uma pesquisa em nossas redes sociais sobre as derrotas mais doloridas da história do São Paulo para os torcedores.
Alguns disseram a final da Copa do Brasil de 2000, a Libertadores de 2008 para o Fluminense, o 6×1 para o Corinthians, a Libertadores de 1994 ou até mesmo a derrota na final da Libertadores de 2016 para o Atlético Nacional.
Realmente, todos esses momentos foram bem difíceis, doloridos e que mereciam ser esquecidos, mas infelizmente não podem. Por outro lado, temos uma história gloriosa de títulos e grandes conquistas, afinal somos o único time brasileiro a conquistar três vezes o Mundial de Clubes.
Então, por mais que estejamos passando por um jejum de quase oito anos de títulos, podemos sim dar valor a nossa história e reconhecer que o São Paulo é GIGANTE, e que as derrotas também fazem parte do futebol por mais difíceis que sejam de enfrentar.
Alguns membros da equipe do Arquibancada Tricolor também declararam qual foi a derrota mais difícil para eles da história do São Paulo:
Mário Pravato
Não há como não se esquecer da derrota do dia 09/07/2000. O São Paulo tinha um timaço, era o campeão paulista e perdeu aquela Copa do Brasil praticamente no último lance. Eu estava com 14 anos na época, me lembro de ter ficado no sofá por alguns minutos após o jogo, era a nossa chance de voltar a Libertadores depois de 6 anos! Eu acredito que caso tivéssemos vencido, que teríamos tido Raí para a Libertadores do ano seguinte. E quem sabe Vágner teria ficado…
Ricardo Senna
A derrota mais doída pra mim, aconteceu no dia 31/07/94, na final da Libertadores contra o Velez. Eu estava muito confiante e tinha certeza do Tricampeonato. Infelizmente, o time do São Paulo já não era tão forte como nos últimos anos e ainda tivemos um juiz que ignorou um pênalti que poderia nos dar o título. Foi simbolicamente, o fim da Era Telê e do ciclo de alguns jogadores.
Vanessa Dias
Para mim a derrota do São Paulo que mais doeu foi na final da Libertadores de 2006 para o Internacional. Afinal, quanto mais se ganha mais se quer ganhar, então vínhamos da conquista da Libertadores e do Mundial em 2005 e, claro, eu queria comemorar mais uma vez, mas não foi o que aconteceu. Na verdade, foi a união dos dois jogos, uma derrota (09/08/2006) e um empate (16/08/2006) que culminou no nosso vice-campeonato. Ao final do ano fomos Campeões Brasileiros, o que ajudou a amenizar a dor na época, mas só de lembrar ainda fica aquela pontinha de tristeza por termos chegado tão perto do Tetra da América e ter deixado escapar.
Foto: Divulgação Super Esportes/Paulo Filgueiras/EM. Brasil
