No Debate em 3 Cores desta quinta-feira (30), Gabriel Sá, Renan, Ilsinho e Chacon opinaram sobre a estreia de Ryan Francisco no São Paulo, na vitória contra o Portuguesa, na noite da última quarta-feira. Ryan foi o responsável pelo segundo gol do Tricolor na partida.
Sá é categórico ao dizer que foi um jogo fantástico de um garoto jovem, que foi protagonista na Copinha 2025. “Brilha a sua estrela, embora tenha jogado 15 minutos praticamente“. E crava: “tem estrela“!
Ilsinho diz que “experiência você adquire, finalização você melhora treinando, agora dom para fazer gol não é para todos. São poucos que tem esse dom“. Complementa com o comentário de que “o bicho é brabo. O bicho tem que jogar“! E é direto ao dizer que, no caso de Ryan, “não tem que ter cautela“. Afirma que “ele tem que jogar. Se não for o primeiro é o segundo a entrar nos jogos“. Rebatendo os que acreditam que ainda tem que se esperar um tempo e ter cautela com o jovem, Ilsinho é direto: “quer tempo, compra um relógio! O moleque tem que jogar. Se ele é novo ou não, tem que entrar. Ele tá preparado para fazer o gol. Tem que botar o moleque para jogar“.
Renan lembra dos treinamentos de quando era jogador e conta que, nos treinos de finalização, Luís Fabiano sempre acertava o gol, “era só ele que fazia isso“; e diz que isso é muito parecido com Ryan. “É incrível a frieza que ele tem, isso não é normal para um menino dessa idade. A gente tem que ser realista quanto a isso“. E completa: “a frieza que ele tem na frente do gol, isso é para muito poucos“. Finaliza dizendo que, em seus 16 anos de carreira, viu muito poucos fazerem isso, “muito raros“.
Sá diz que Ryan “é um fenômeno que surge no futebol“, tanto que já é muito requisitado pela imprensa, afinal é um jogador que vai gerar impacto. “O jogo de ontem é o típico jogo de quem tem estrela“. E diz que o destino do jovem já estava escrito, “ia sair gol do Ryan Francisco“.
Chacon concorda que Ryan “é um fenômeno, acho que não tem outra para definir“. É um tipo de jogador que surge de tempos em tempos, e que sorte que, dessa vez, surgiu no São Paulo. “Fenômeno é o que define esse moleque, que é totalmente abençoado“. Analisa que “ele tem muito recurso, ele tem muita frieza, ele tem muita tranquilidade e uma leveza muito grande“. E completa dizendo que Ryan, chegando no profissional e podendo sentir a pressão, “tratou como se fosse um dia no parque“.
E Ilsinho, por fim, arremata: “jogadores como ele não precisam ter tempo, precisam estar em campo“!
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