Após o São Paulo confirmar o acordo com a Adidas para a fabricação e fornecimento de seus uniformes em substituição à Under Armour, muito se especula sobre o visual e design do nosso fardamento.
Torcedores inundam as redes sociais com protótipos, sugestões e recomendações à empresa alemã e quem festeja essa repercussão é a própria Adidas, que tem seu nome citado inúmeras vezes durante os dias.
Outros pontos também são importantes nesta relação comercial, sendo um deles, a duração do contrato e como ele pode beneficiar financeiramente o São Paulo.
De acordo com apuração do site Máquina do Esporte, o acordo é válido por até cinco anos e prevê o pagamento de um valor mínimo garantido ao São Paulo. Além disso, o clube receberá royalties que variam entre 25% e 30% das vendas, sendo o primeiro contrato do tipo assinado pela Adidas no Brasil.
Após anunciar que não renovaria com o Palmeiras, a marca das três listras ficou sem um clube no maior mercado do futebol brasileiro, já que o Corinthians tem longo contrato com a Nike, o Santos recentemente assinou com a Umbro. O caminho natural era o Tricolor que estava encerrando a parceria conturbada com a Under Armour.
Quase não aconteceu
O São Paulo chegou a ficar muito próximo de fechar com a Topper, mas os alemães cobriram a oferta de última hora e ofereceram este modelo de participação nas vendas, que agradou a diretoria Tricolor. O contrato foi firmado por 5 anos e, caso siga como planejado, os uniformes estarão com a nova marca até 2023.
Esta será a terceira passagem da Adidas no São Paulo, que marcou uma fase vitoriosa do clube entre 1985 e 1990, fabricando novamente os uniformes em um momento mais complicado entre 1996 e 1998.