São Paulo encara a Copinha como laboratório para reforçar o elenco profissional

O técnico Rogério Ceni tem histórico de utilizar a divisão de base do São Paulo. Apenas em 2021, o técnico contou com nada menos do que 17 jogadores formados em Cotia. São eles: Liziero, Luan, Rodrigo Nestor, Diego Costa, Talles, Caio, Marquinhos, Perri, Shaylon, Sara, Igor Gomes, Welington, Tiago Couto, Vitinho, Pablo Maia, Rafael e Juan. Isso é mais do que um indicativo de que a Copa São Paulo de 2022 será encarada como laboratório para a formação do elenco são-paulino.

O Tricolor, inclusive, já descobriu a sede onde encarará os jogos da primeira fase. O time jogará no grupo 21, em São Caetano do Sul, e terá como adversários o CSE, o São Caetano e o Desportivo Perilima. O técnico Alex, que fez a melhor campanha da história do São Paulo no Sub-20, alcançando o vice-campeonato, terá a missão de conduzir o “trem bala de Cotia” rumo ao pentacampeonato da competição.

Em 2021, a Copinha acabou não sendo realizada em decorrência da pandemia. Por isso, a próxima edição será a de número 52. Inclusive, por essa razão, extraordinariamente a Copinha será Sub-21 – e não Sub-20, como é tradicionalmente -, justamente para dar oportunidade aos atletas que não puderam disputar a edição cancelada. A última conquistada pelo São Paulo foi a de 2019, quando o time despontou com jogadores como Antony, Morato e Rodrigo Nestor.

Após uma reunião com a diretoria, depois do episódio dos áudios vazados, Muricy Ramalho e Rogério Ceni tiveram a promessa de contratações pontuais para o ano de 2022. Contudo, em grave crise financeira e com uma dívida de R$675 milhões, a tendência é que o São Paulo possa fazer da Copinha uma espécie de “vestibular” para o time principal. A constatação é do jornal esportivo Lance!.

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