São Paulo não vê crime no caso da gestão Aidar, mas violação ética; clube dispensa ser assistente do MP

Foto: Rubens Chiri / saopaulofc.net

Instado a se manifestar sobre as situações imputadas como crime pelo Ministério Público na gestão do então presidente Carlos Miguel Aidar, o São Paulo não apenas dispensou ser assistente do parquet, como também refutou a ilegalidade apontada. O clube apresentou uma petição em que considera os ocorridos como uma violação ética, já punida pela instituição, sem qualquer repercussão na esfera penal.

A apuração é do UOL Esportes, por intermédio do jornalista Diego Garcia, que teve acesso aos autos do processo e detalhou alguns trechos da manifestação são-paulina. O Ministério Público do estado teria denunciado nomes fortes da política do clube, que, por essa razão, adota cautela e entende que o vazamento do contexto processual, que envolve segredo de justiça e, por isso, está enveredado pelo segredo judicial, pode manchar a imagem do Tricolor.

Consoante a reportagem, um dos trechos da manifestação do clube foi nos seguintes termos: “Com todo o respeito que se tem pelo Ministério Público, data vênia, quer parecer ao SPFC que a afirmação de que esses valores foram furtados não é correta. Na visão do clube, os fatos em questão configuram clara violação ética que foi devidamente punida (pela Comissão Disciplinar do clube, ao excluir Aidar do Conselho Deliberativo), mas não chegam a ter o contorno penal dado pela denúncia“.

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