O São Paulo Futebol Clube abriu um caminho novo para o mercado financeiro de futebol. Essa empreitada surgiu em decorrência das várias dívidas com bancos que o Tricolor Paulista possuía – entre os quais o Daycoval, o Rendimento e o Tricury.
Para se ter uma noção exata do rombo financeiro, o clube estava com um passivo na casa dos R$ 240 milhões. A solução encontrada pelo São Paulo, então, foi montar um fundo de investimentos, mirando Palmeiras e Flamengo.
Para alcançar o plano ideal, o São Paulo teve meses de conversas com o Outfield, gestora especializada em negócios do mundo desportivo. A ideia é zerar as dívidas bancárias com a estrutura montada, com a troca de uma dívida curta e cara para uma mais barata e longa. Com isso, o Tricolor busca retomar o protagonismo esportivo, para não perder de vista os seus rivais, que, hoje, estão muito à frente na questão financeira.
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FONTE: INVESTNEWS
Belo artigo Matheus.
A essas horas, te juro que não entendo: Casares (que vivia dizendo que “não participou da outra gestão [Leco, mesmo integrando o Conselho de Administração onde era responsável por avaliar contratos de empréstimos bancários e de transferências de jogadores], pegou um clube quebrado e com dívidas na FIFA”), disse que tirar time da fila era mais importanfe no momento e não poderia ter austeridade financeira naquela hora: como assim???
Parece que só há esse FDIC disponível ou virar SAF, clube é tão amador que não pensou em abrir capital, negociar ações na Bolsa de Valores a preços que toda a torcida pode pagar e clube e torcida se ajudam para pagar a dívida, reforçar time, categorias de base e feminino, melhorar infraestrutura…