Situação do clube não descarta nova reforma do estatuto

Foto: Divulgação/SPFC

Ontem, na assembleia extraordinária de sócios, a atual gestão do clube sofreu um revés considerável. As propostas aprovadas no Conselho Deliberativo acabaram sendo derrubadas pela maioria dos votos e, com isso, a reforma do estatuto pretendida não passou. Contudo, essa derrota pode ser apenas temporária, uma vez que nada impede que novas propostas de reforma sejam postas em prática em outro momento oportuno.

Essa empreitada surgiria do fato de que uma parte dos pontos rejeitada na assembleia não é de toda refratada pelos sócios. A situação fez uma pesquisa boca de urna que contabilizou que a maioria dos entrevistados seriam, por exemplo, favoráveis à reeleição. A investida em forma de questionamento leva a gestão a projetar que uma reforma mais enxuta poderia ser viável e adequada para obter aprovação na assembleia.

Assim, a situação do clube cogita um novo projeto – que não necessariamente seria neste momento – com vias a retomar pautas rejeitadas, mas consideradas fundamentais para as pretensões do grupo. A gestão atual tem duração até 2023 e, até lá, haveria tempo útil de estudar melhor a questão e aparar as arestas de forma a suplantar a rejeição dos associados do São Paulo.

Um dos pontos chaves da reforma, e que teria a aceitação da maioria, ainda que da oposição, é já citada reeleição presidencial. A mudança teria vigência já para este mandato e não haveria muita resistência por parte dos sócios do clube. Nesse sentido, a coalizão situacional aguardará por um momento mais adequado, quando a popularidade do grupo esteja em alta, para tentar novamente alterar o estatuto da instituição.

As informações são da Gazeta Esportiva.

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