Belmonte: “Muito bom jogador. Mas nesse momento tem contrato”

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Diretor comentou sobre a situação do atacante e de outras contratações do clube

O diretor de futebol do São Paulo Carlos Belmonte participou de uma live na última quinta-feira e comentou sobre contratações, vendas e até o excesso de lesões no elenco.

Uma das questões levantadas pelos participantes da live foi sobre a contratação de um atacante. Belmonte foi perguntado sobre a situação do argentino Cano e ele não fugiu do assunto.

Muito bom jogador. Mas nesse momento tem contrato, e o Vasco, com toda a razão, não o liberaria“, escreveu o diretor são-paulino.

Depois de não conseguir fechar acordo com Benedetto, o São Paulo não está em negociação com outro atacante. Nomes como Carlos Vinicius do Tottenham, Luiz Phellype, do Sporting e Everaldo, do Kashima Antlers foram ventilados mas não houve abertura de negociações.

Belmonte: "Muito bom jogador. Mas nesse momento tem contrato"
Foto: Reprodução / Facebook Watch

O diretor comentou sobre a questão financeira como um empecilho nas contratações. O clube tem uma dívida de R$ 600 milhões o que dificulta a contratação dos direitos federativos de atletas.

– “Estamos na luta sempre para reforçar nosso elenco. É um trabalho difícil e praticamente sem recursos. Precisamos sempre melhorar o que temos, investir na base, e trazer jogadores de forma assertiva e com valores compatíveis com o nosso momento“, comentou o diretor de futebol.

Para fazer caixa o clube pretende negociar alguns atletas. Na pauta estão Gabriel Sara, Diego Costa, Liziero, Nestor, Luan e Igor Gomes, por possuírem altas multas para vendas. Porém, segundo o diretor ainda não houve nenhum contato pelos atletas de Cotia.

Por fim, Belmonte comentou sobre a questão física. O clube é a equipe que mais vem sofrendo com lesões na Série A, com 32 lesões musculares desde a chegada de Hernán Crespo.

Temos feito reuniões e debatido a questão. Acredite que buscamos minimizar o quadro. Os eventuais motivos são muitos: os jogadores estão sem férias, jogos seguidos, mudança no método de treinamento e outros. Muitas lesões também são traumas e não musculares“, completou o diretor de futebol.

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