Na próxima sexta-feira, no ginásio do MorumBIS, o São Paulo começa sua saga nos playoffs do NBB 2023/2024, mas como foi a campanha na fase regular? O time comandado por Bruno Mortari ficou fora do Top 10 na classificação e teve um desempenho mediano, o que resultou na não classificação à Copa Super 8 e perda do mando de quadra nos confrontos eliminatórios. Saiba mais a seguir.
Após baixas significativas no elenco e falta de reposições à altura, o Basquete Tricolor viveu bons e maus momentos no Campeonato Paulista, tendo terminado com a terceira colocação. Já no início de NBB, quatro derrotas seguidas complicaram a equipe e mostraram que não seria uma temporada forte como as anteriores. O São Paulo tentou reagir, mas seguiu muito irregular durante toda a primeira fase.
O primeiro turno, fechado depois de 18 rodadas, terminou com um saldo negativo para o time: oito vitórias e 10 derrotas – sendo a última para o lanterna Mogi, em pleno MorumBIS. Assim, pela primeira vez desde sua estreia no NBB, na temporada 2019/2020, o Tricolor ficou de fora da lista dos oito melhores classificados e, consequentemente, não disputou a Copa Super 8, torneio mata-mata valendo título nacional.
Depois da virada de ano, o segundo turno começou, mas o cenário foi praticamente o mesmo do anterior, com três reveses consecutivos. Com isso, a diretoria resolveu fazer algumas mudanças na comissão, trocando auxiliar técnico e preparador físico para a sequência da competição. No fim, mesmo com alguns bons jogos e a classificação aos playoffs, a campanha no turno não empolgou, mas terminou positiva: 10 vitórias e oito derrotas.
Logo, com 50% de aproveitamento, o grupo são-paulino encerrou sua participação na primeira fase com 18 triunfos e 18 resultados negativos. A saber, das vitórias, 10 acorreram em casa e oito como visitante. Já a respeito das derrotas, foram oito como mandante e 10 fora de seus domínios. Tudo isso resultou na 11ª posição, o que colocou a Unifacisa, 6ª colocada, no caminho do São Paulo nos playoffs.
Destaques do São Paulo
Por fim, sobre os destaques individuais, Malcolm Miller, com médias de 13,1 pontos, 4,4 rebotes, 2,5 assistências e 40,7% da linha de três, foi o jogador mais eficiente do Basquete Tricolor. Também se destacaram Ralfi Ansaloni (médias de 12,1 pontos, 6,8 rebotes), Ricardo Fischer (11,6 pontos, 4,3 assistências) e Corderro Bennett (11,3 pontos, 3,6 rebotes e 2,7 assistências).
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Queria que vendessem essas camisas do time de basquete.