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Início » Denílson revela em entrevista mágoa com ex-dirigente do SPFC – Entrevista AT

Últimas Notícias

Denílson revela em entrevista mágoa com ex-dirigente do SPFC – Entrevista AT

Última atualização: 16 de novembro de 2021 03:09
Tiago Moreira
17 min para ler
Giba corta o cabelo de Denílson - Foto: Arquibancada Tricolor
Giba corta o cabelo de Denílson - Foto: Arquibancada Tricolor

Comentarista da TV Bandeirantes e Rádio Band News FM, Denílson relembra tempos de São Paulo, mágoa com a negativa do clube em 2007, e relação com torcidas rivais nesta entrevista a Wagner Vieira para o AT.

Conteúdo
AT: Denílson essa sua história no São Paulo, desde a base, mais de 191 jogos, 26 gols, título paulista. É uma história interessante a sua no São Paulo desde moleque?AT: Você lembra de um gol mais importante, da jogada, de um gol no São Paulo que marcou você?AT: O título de 98, o Paulista, claro que o pentacampeonato ele marca muito, mas o título de 98 foi o primeiro grande título, após a era Telê. Marcou bastante né?AT: A sua não volta para o São Paulo, sabemos que não foi culpa sua, mas devido um diretor, mas o torcedor são-paulino, ele sentiu uma decepção por não ter você de volta. Obviamente eles entendem que não foi culpa sua. Mas você sentiu essa decepção do torcedor na época?AT: Hoje na Band no Programa Jogo Aberto, você tem uma ligação muito grande com o torcedor do São Paulo e do Palmeiras. Em tempos de rivalidades, brigas, de coisas ruins que a gente vê no futebol, é muito legal isso né? Conseguir de certa forma unir duas torcidas.AT: Sempre foi irreverente assim?AT: Tem alguma história para contar dele Giba? Alguma história engraçada.Giba: Uma história engraçada dele eu até tenho.AT: E o Giba torce para que time?AT: Essa temporada do São Paulo. O que você acha que faltou e qual a sua expectativa com o Rogério?AT: Manda um abraço para os leitores do Arquibancada Tricolor.

O hoje comentarista Denílson chega à sede da TV Bandeirantes, no bairro do Morumbi – local próximo do estádio onde surgiu para o futebol nacional – por volta de 10h30.

Atende uma equipe de reportagem da emissora, e com a mesma rapidez e dribles desconcertantes que desempenhava em campo, começa a conversar com a Reportagem do Arquibancada Tricolor já pelos corredores da Band, cumprimentando colegas de trabalho, até chegar ao camarim, onde Giba, amigo e cabelereiro há mais de 20 anos, o espera para dar aquele “trato no cabelo” – como ele mesmo diz – antes de entrar no ar no Jogo Aberto, onde começa sua participação por volta de 11h30. 

Enquanto Giba – que mais a frente nos confidencia certa participação na ida do Denílson ao rival Palmeiras – começa a cortar o cabelo, o ex-jogador e ídolo do São Paulo, fala com orgulho da história que construiu no clube.

Da chegada com 13 anos de idade, passando pelo “Expressinho Tricolor”, até atingir o destaque máximo sendo vendido em 1998, ao Betis da Espanha, na época a maior negociação de um jogador brasileiro com o mercado exterior.

A despedida do Morumbi veio com o título Paulista de 98, em cima do rival Corinthians, diante de um público de 79.710 torcedores, vitória por 3 x 1, sem gol, mas com jogadas e dribles que anos depois marcariam sua carreira com o pentacampeonato mundial conquistado pela seleção brasileira, sem contar a emblemática imagem na semifinal contra a Turquia (Brasil 1 x 0), que entrou para a história, com quatro turcos correndo atrás do habilidoso jogador.

Depois de sete temporadas no Betis, com um empréstimo curto ao Flamengo em 2000, e passagens no Bordeuaux (França 2005/2006), Al Nassr (Arábia Saudita 2007), e FC Dallas (Estados Unidos 2007), Denílson então sem clube, solicitou se recuperar de uma lesão no Reffis do São Paulo, pedido esse que foi negado na época, pelo Diretor de Futebol João Paulo de Jesus Lopes.

E é nesse contexto que entra o rival Palmeiras e o cabelereiro Giba, que estava cortando cabelo dos jogadores do Palmeiras na Academia de Futebol, e pelo impedimento da entrada do Denílson no Tricolor, o chamou para ir encontrá-lo no Palmeiras.

Essa ida foi suficiente para a aproximação com Vanderlei Luxemburgo, pedido para usar as instalações do rival, e portas para a recuperação do craque, que culminou em um contrato, e a conquista do estadual de 2008, eliminando o São Paulo na semifinal.

Ao todo no São Paulo foram 191 jogos e 26 gols. Os títulos da Copa Conmebol 1994, Copa dos Campeões Mundiais 1995 e 1996, e o Campeonato Paulista de 1998. Acompanhe a integra da entrevista do Denílson Show ao Arquibancada Tricolor.

Denilson e Giba 1 | Arquibancada Tricolor
Giba, amigo e cabelereiro, cortou o cabelo de Denílson enquanto ele deu entrevista ao AT

AT: Denílson essa sua história no São Paulo, desde a base, mais de 191 jogos, 26 gols, título paulista. É uma história interessante a sua no São Paulo desde moleque?

Denílson Show: Uma história bem bonita, entrei no São Paulo jovem, com 13 anos de idade, por ai, 12, 13, e ai essa trajetória foi uma trajetória muito rápida, do infantil que foi a categoria que eu cheguei, dois, três anos de infantil, depois fui para o juvenil e ai a história começou a mudar. Já no juvenil eu tive a felicidade de pular etapas né, foi a etapa dos juniores, e acabei indo para o profissional direto né! Então foi uma experiência interessante, uma oportunidade boa que eu tive que aproveitar.

AT: Você lembra de um gol mais importante, da jogada, de um gol no São Paulo que marcou você?

Denílson Show: Eu tenho alguns momentos no São Paulo profissionalmente falando, bons assim. Por exemplo, eu tive um jogo contra o Vasco, não lembro se foi semifinal ou quartas de Copa do Brasil, foi meu último jogo, em São Januário eu joguei muita bola. O meu primeiro gol contra o Sporting Cristal (PER), pela Conmebol que no final a gente acabou saindo campeão dessa competição que hoje é a atual Sul-Americana. Meu gol contra o Rio Branco também foi um gol bonito, que eu saio do meio de campo driblando em velocidade, saio driblando todo mundo, driblo o goleiro e faço o gol. Então tem alguns momentos interessantes com a camisa do São Paulo.

AT: O título de 98, o Paulista, claro que o pentacampeonato ele marca muito, mas o título de 98 foi o primeiro grande título, após a era Telê. Marcou bastante né?

Denílson Show: Marcou bastante no São Paulo, marcou bastante para todos nós, porque parte daquele time estava naquela Conmebol, então a gente estava ainda buscando até se afirmar mesmo no profissional e, aquele Campeonato Paulista foi importante, porque mostrou para o torcedor são-paulino que eles poderiam contar com aquela equipe. A gente tinha ali uma mescla, jogadores mais jovens, eu era um desses jogadores mais jovens, Fabiano era um dos jogadores mais jovens. Ai a gente tinha, por exemplo o Capitão, que já era um cara mais veterano, Alexandre Gallo, o Bordon que naquela época era mais jovem, Rogério Ceni, enfim, a gente tinha um time interessante. França, Dodô na frente, Aristizábal. Então a gente tinha uma mescla de jogadores com característica diferentes, mas todo mundo com uma vontade muito grande de vencer, isso fez com que a gente ganhasse aquele Campeonato Paulista diante do Corinthians, do bom Corinthians que tinha naquela época.

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Denílson diz que tremeu em primeiro jogo profissional

AT: A sua não volta para o São Paulo, sabemos que não foi culpa sua, mas devido um diretor, mas o torcedor são-paulino, ele sentiu uma decepção por não ter você de volta. Obviamente eles entendem que não foi culpa sua. Mas você sentiu essa decepção do torcedor na época?

Denílson Show: Senti bastante! Na verdade eu senti o golpe no contexto geral assim, desde do inicio da história, da negativa do diretor João Paulo de Jesus Lopes. A partir daquele momento ali eu senti bastante, porque eu cheguei em casa e comentei com meus pais da negativa do São Paulo, meus pais também se abateram bastante porque, tendo em vista eles tendo me liberado de casa com 13 anos de idade, então na cabeça dos meus pais e também na minha cabeça, o São Paulo era a minha casa. Então eu poderia entrar e usar as instalações tranquilamente porque eu era o sentimento naquela época, de que o São Paulo era a minha casa, mas infelizmente meu sentimento foi enganado nesse sentido. Acabei indo para o rival, onde eu fui muito feliz jogando com o Palmeiras. Obvio que naquele momento eu não entendi, mas hoje eu entendo o sentimento do torcedor, naquela época da negativa do São Paulo, a rejeição, ver um jogador que tinha uma história com o clube jogando em um rival. A gente sabe que o torcedor é passional, então eles não pensam muito na questão ou na lógica, ou na razão. O porque que o Denílson não ficou né, então na cabeça do torcedor eu que tomei a decisão de não ficar e, de não jogar mais pelo São Paulo, e hoje graças a Deus o meu relacionamento é bem legal com o torcedor são-paulino e também com o torcedor palmeirense.

AT: Hoje na Band no Programa Jogo Aberto, você tem uma ligação muito grande com o torcedor do São Paulo e do Palmeiras. Em tempos de rivalidades, brigas, de coisas ruins que a gente vê no futebol, é muito legal isso né? Conseguir de certa forma unir duas torcidas.

Denílson Show: Eu acho que vai muito por causa do meu jeito de ser, do meu comportamento que eu tenho no meu dia a dia, eu sou a mesma pessoa no ar, do que no meu dia a dia, e acho que isso as pessoas acabam se identificando. E eu acho que eu mostro explicitamente o carinho e o respeito que eu tenho, tanto pelo São Paulo, quanto pelo Palmeiras. Obvio que tem uma zoeira de que torce para dois, e não sei o que, os caras ficam pegando no meu pé, mas esse sentimento de gratidão, acho que nem todo mundo tem o sentimento de gratidão, então eu faço questão de demonstrar esse sentimento com o São Paulo e com o Palmeiras. Foram dois momentos diferentes da minha carreira, o Palmeiras já na reta final, o São Paulo me dando a oportunidade de me tornar um jogador profissional, então a gratidão, ela vai ser eterna. E hoje, trabalhando na comunicação, o torcedor não só o palmeirense, mas também o são-paulino, acho que em geral eles entenderam a minha forma de trabalhar, o meu jeito de ser e por isso que de repente, eu tenho essa troca de respeito, de admiração, de carinho por eles e por mim também.

Denilson e Giba 4 | Arquibancada Tricolor
Giba e Denílson, amizade de muitos anos

AT: Sempre foi irreverente assim?

Denílson Show: Sempre (risos). Sempre não é Giba? (risos). O Giba me conhece há 20 anos. Sempre né Giba (risos)?

AT: Tem alguma história para contar dele Giba? Alguma história engraçada.

Denílson Show: Esse barulhinho é da máquina tá! Ele é o meu cabelereiro, só pra deixar claro. Há 20 anos que ele corta meu cabelo, desde a época do São Paulo. A gente se conheceu no São Paulo, ele cortava o cabelo de jogadores do São Paulo, ele era um funcionário fixo lá, sei lá de 96 (1996), 97 (1997), por ai, a gente já se conhece e desde então ele corta meu cabelo.

Giba: Uma história engraçada dele eu até tenho.

Denílson Show: mas não pode contar né (risos). Giba: Mas eu vou contar. A ida dele ao Palmeiras, tem um pouquinho dos meus dedos né. Porque ele queria cortar o cabelo, ele estava proibido de entrar no São Paulo, e eu fazia São Paulo e Palmeiras, e acabei chamando-o para cortar o cabelo no Palmeiras. A principio ele ficou meio ressabiado, de ir achando que iria ser mal recebido, e por coincidência, era no dia em que o Luxemburgo iria assinar o contrato, e ele acabou indo, ai apresentei ele para o Mário Quaranta, que foi diretor da Band, e acabou ficando os dois lá né. Denílson tratando e acabou assinando o contrato, e é esse cara aí, que todo mundo conhece, é o que acabou ficando no Palmeiras, e por isso ele tem o carinho das duas torcidas.

AT: E o Giba torce para que time?

Giba: Os dois também (risos). Denílson Show: O Giba é são-paulino, ele é são-paulino.

AT: Essa temporada do São Paulo. O que você acha que faltou e qual a sua expectativa com o Rogério?

Denílson Show: A expectativa são as melhores. O Rogério Ceni agora, diferente daquela primeira passagem dele no São Paulo, uma situação mais conturbada, na gestão com o presidente, o relacionamento com o presidente não era bom. Ele pegou um time em reconstrução também, e não tinha praticamente nem experiência como treinador, e acabou pagando o pato né. Obvio que sempre o treinador tem uma responsabilidade, por causa da tomada de decisão, e tudo mais, mas agora o momento é diferente, o São Paulo parece ter uma gestão um pouco mais transparente, os jogadores já mais cascudos, mais rodados, até os mais jovens já tem uma experiência no profissional, e ele tem feito um trabalho interessante nessa volta dele né. Você vê que eu por exemplo, no Jogo Aberto criticava muito o desempenho do Igor Gomes, do Lizieiro, do Gabriel Sara, enfim, dos mais jovens que tem que aproveitar uma oportunidade, e o Rogério Ceni conseguiu resgatar, está repetindo o time que isso é importante, da uma tranquilidade para os meninos. Voltou a colocar o Reinaldo na lateral que em minha opinião, não tem outro jogador para jogar ali na lateral, que não seja o Reinaldo, eu gosto muito do trabalho dele. E está começando a vencer jogos, isso é o mais importante. Só que daqui para o final, esse sprint final na verdade num geral é muito complicado, para os clubes, não só os que estão ali embaixo da tabela, mas também os que estão ali para vaga de Libertadores, para ser campeão, é um momento que você não pode oscilar, é um momento que você tem que pegar uma sequência de empates, vitórias, e não vacilar, para tentar conseguir o objetivo. E o São Paulo por exemplo, passou a maior parte do tempo, de todo o Campeonato Brasileiro, na parte de baixo da tabela, inclusive, muito próximo da zona do rebaixamento, se conseguir uma vaga na Libertadores, vai ser um prêmio gigante para o Rogério Ceni e também para o torcedor.

AT: Manda um abraço para os leitores do Arquibancada Tricolor.

Denílson Show: Bom, leitores do Arquibancada Tricolor, eu sou o Denílson Show, ex-jogador do São Paulo, um prazer estar falando com vocês, já agradeço o carinho. Saúde e sucesso pra nós. Valeu!

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