Ricardo “Ruso” Zielinski lançou o jogador aos profissionais do Belgrano e confirmou que o jogador adora desafios e ir a Copa é um desses
Lionel Scaloni vem olhando para todos os mercados em busca de jogadores para vestir a camisa da Argentina. E um desses lugares onde o treinador deposita os olhares é no Brasil e mais especificamente no Morumbi.
O treinador vem olhando o futebol de Emiliano Rigoni e já colocou o camisa 77 no radar de possíveis convocados para a equipe Albi-Celeste. Agora, o comandante argentino vê outro técnico hermano fazer um lobby pelo atacante são-paulino.
Ricardo “Ruso” Zielinski, atualmente está no Estudiantes de La Plata, e foi o responsável pela subida do jovem Rigoni aos profissionais do Belgrano em 2012.
“Com confiança, ele sempre rendeu bem demais. Tem técnica e tem espírito coletivo“, disse Zielinski ao colunista do UOL Tales Torraga. “Lembro bem da sua vontade de aprender e de ouvir os mais experientes, virtudes que só comprovam sua maturidade.”, comentou o treinador.
A concorrência porém, é pesado para o ambidestro do Morumbi. Nomes como Lo Celso, Di María, Messi e Lautaro Martínez devem ser titulares no Mundial, enquanto nomes como Papu Gómez, Nico Gónzalez e os dois Correa, Ángel e Joaquín aparecem como prováveis suplentes.
Porém, exatamente a ação com as duas pernas pode dar vantagem a Emiliano Rigoni. O jogador poderia ser um desafogo a Lionel Messi tanto na criação quanto nas jogadas de bola parada.
“Ele já esteve lá e sabe o que é preciso fazer para integrar o grupo. Todos ali têm um nível altíssimo, e Emiliano, por já ter participado, merece sim ser levado em consideração. Por que não seria? Tem 28 anos, está no auge físico“, questiona Zielinski, citando as cinco convocações de Rigoni à seleção, todas no ciclo para a Copa do Mundo de 2018 (quando o técnico era Jorge Sampaoli e Scaloni era um dos assistentes).
“O limite dele só mesmo o tempo vai dizer, mas não vejo nenhum obstáculo que o impeça de render cada vez melhor. Treinava sempre com afinco, entendia que a vida do jogador não era só nos 90 minutos de jogo, e sim nos cuidados e treinamentos constantes. Ele adora desafios e exigências“, comentou o atual treinador do Estudiantes.
Nos tempos de Independiente, o jogador trazia a tona uma história com o rival Racing. No gigante vermelho, jogou tão bem que até criou a lenda na Argentina de que torcedores veteranos do Racing, grande rival do clube, acompanhavam as partidas para apreciar o bom futebol do atacante.
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