O São Paulo intermediou uma carta de fiança com o banco Daycoval de quase R$ 8 milhões para que Arboleda pudesse renegociar dívidas pessoais com credores. O acordo faz parte da negociação pela renovação de contrato do atleta, segundo informações do Globo Esporte.
O presidente Julio Casares já enviou o pedido ao conselho da diretoria, através do presidente Olten Ayres, para que o assunto seja analisado pelos conselheiros, na próxima reunião. A carta tem o banco como fiador, Arboleda como afiançado e a 1ª Vara Cível do Foro da Lapa de São Paulo como favorecida, pois é onde corre a principal ação do jogador.
A condição pedida pelo banco para que fosse concedida ao atleta foi de que o São Paulo fizesse uma aplicação de R$ 5,5 milhões com rendimentos de garantia. Casares também aparece como devedor solidário, comprometendo-se a assumir a dívida caso o São Paulo não pague.
O valor da carta de fiança compõe o que será pago ao atleta como luvas, no novo acordo também existem alterações no salário e nos direitos de imagem do zagueiro com o clube. Apesar de não revelar os valores, o São Paulo combinou um valor total a ser pago de luvas, já debitando o que precisar desembolsar em relação as dívidas de Arboleda.
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