Análise: São Paulo propõe mais o jogo, mas não é efetivo | Tática Didática

O jogo iniciou com o Santos abrindo o placar após uma falha pelo lado direito de defesa do São Paulo, Igor Gomes levou bola nas costas após cobrança de lateral permitindo que Zanocelo recebesse e acionasse Sánchez que acertou um chute de fora da área para abrir o placar no Morumbi. Luan não fez a cobertura em Zanocelo volante do Santos.

O São Paulo insistia em jogadas pelo lado direito com Rigoni, que era a principal válvula de escape para criar situações de perigo por meio do talento individual. Através de dribles ele quebrava as linhas de marcação do Santos que era bastante sólida e com isso gerava espaço, mas faltava aproximação dos atacantes do São Paulo para uma melhor conclusão da jogada.

O Tricolor chegou ao empate com Calleri em cobrança de pênalti que foi marcado após consulta do VAR. E o São Paulo sentiu o bom momento para adiantar sua marcação e pressionar a saída de bola do Santos, que demonstrava certa insegurança ao trocar passes no campo de defesa.

No segundo tempo o São Paulo buscou povoar mais a área do Santos com Luciano e Calleri para aumentar o poder de finalização, jogando com Maquinhos pela esquerda,Calleri por dentro e Luciano pela direita. O ataque funcional de Crespo não teve resultado visto a alta densidade de jogadores do Santos no campo de defesa e a falta de eficiência nas finalizações do Tricolor Paulista.

Igor Gomes jogou como lateral direito mas notava-se que seu papel fundamental era a saída de bola, embora não subisse tanto ao campo de ataque, o improvisado lateral direito deu mais qualidade de passe na saída de bola tricolor. Porém, o poder de finalização não foi eficiente para fazer o gol da vitória para o Soberano.

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