Pássaro refuta episódio com Tchê Tchê como determinante para queda do São Paulo em 2020

Foto: Reprodução

O ex-gerente de futebol do São Paulo, Alexandre Pássaro, foi ao Flow Sport Club e conversou com Davy Jones e Igor 3K sobre diversos assuntos relacionados ao futebol e à sua carreira. Em determinado momento, Pássaro foi questionado sobre o episódio entre Fernando Diniz e Tchê Tchê, na goleada sofrida diante do Red Bull Bragantino – apontado como responsável pela derrocada do clube no Brasileirão de 2020. Ele, contudo, refutou que o ocorrido tenha tido condão, por si só, de acarretar na queda do Tricolor. E apresentou suas razões.

Segundo Pássaro, Tchê Tchê e Diniz possuem uma relação fraternal e a desavença ocorria muitas vezes no CT da Barra Funda, pelo jeito de ser do técnico em seu dia a dia.

Diniz tem relação com Tchê Tchê desde o Audax. Ele ia parar de jogar bola, mas Diniz passou na casa dele. Eles têm relação de pai e filho. O pai às vezes grita com o filho. No treino acontecia direto com Luciano, Volpi, Pablo… Muitas vezes. É o jeito dele, os jogadores entendem – na maioria das vezes. Ele constrói a relação de confiança para depois cobrar daquele jeito. Aquilo não tem um viés de maldade“, afirmou o ex-gerente.

Ele ainda afirmou que conversou posteriormente com atletas do elenco, que afastaram a possibilidade de terem se afetado com o que aconteceu.

Eu tenho certeza absoluta – e eu tenho certeza, pois falei com os jogadores depois – que ninguém, absolutamente ninguém, contaminou-se com aquilo. Aconteceram muitas coisas ali naquela mudança de ano: trocou-se o presidente, a gestão, o gerente...”, contemporizou Pássaro.

Confira o vídeo com a versão de Alexandre Pássaro abaixo. Ou clique aqui.

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