O contrato de fornecimento de material esportivo estabelecido entre a Adidas e o São Paulo foi estabelecido em julho de 2018 e vai até dezembro de 2023. A empresa paga 15 milhões anuais ao clube pelo patrocínio e 26% de royalties por produto vendido, com taxa evolutiva. Porém, a relação entre ambos não é das melhores e muitas situações pesam para que o clube não renove. De acordo com informações de Jorge Nicola, o Tricolor teria em mãos duas propostas de outras empresas.
De acordo com o jornalista, além dos episódios de produtos fora do padrão e coleções aprovadas unilateralmente, pesaria o fato de que os processos com a empresa são lentos e sempre remetidos à Europa.
“O contrato do São Paulo com a Adidas termina em dezembro de 2023. A relação entre as partes foi muito ruim durante a maior parte do tempo, especialmente depois que Júlio Casares assumiu o São Paulo. O clube está muito incomodado com os processos da Adidas, pois quase todos são remetidos à Europa e é tudo muito demorado. A devolutiva chega de forma lenta e, às vezes, equivocada“, afirmou o jornalista, que mantém relação próxima ao presidente do clube.
Nicola ponderou que ultimamente a relação tem até melhorado, mas que o clube teria, em mãos, propostas de concorrentes para alterar o fornecedor de materiais – mas os nomes estão mantidos em sigilo.
“A coisa melhorou. Hoje a relação entre as partes já é bem melhor. Porém, ainda existem alguns problemas. E a grande novidade é que o São Paulo tem assédio de outras empresas. São duas empresas que já procuraram o São Paulo na tentativa de substituir a Adidas“, concluiu o jornalista.
Confira a apuração do jornalista no vídeo abaixo. Ou clique aqui.
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