Devido à paralisação dos jogos em decorrência da pandemia do Covid-19 em 2020, algumas emissoras de televisão começaram a retransmitir partidas históricas. Uma delas foi a final do Mundial de 2005 entre São Paulo e Liverpool que passou na Globo no dia 24 de maio do ano passado.
Depois dessa transmissão em que tivemos a oportunidade de rever com mais calma o jogo de uma maneira geral e alguns lances em específico, notamos que o São Paulo realmente controlou muito bem a vantagem que tinha no placar alcançada ainda no primeiro tempo com o gol do Mineiro.
E, diferente dos que muitos afirmam, o Tricolor não foi massacrado pelo Liverpool, mas na verdade tentou se segurar já que a pressão era dos ingleses que precisavam empatar a partida.
É o que lembra o lateral Júnior em uma live que ele participou com a gente no Instagram:
“No segundo tempo eles foram pra cima e, claro, tinham diversos jogadores de qualidade como Gerrard, o pessoal ali da frente, mas não foi aquele jogo massacrante não. Teve alguns lances cruciais que o Rogério apareceu e apareceu bem, mas no todo não foi um massacre. O time deles estava perdendo de 1×0 e tinha que partir pra cima.”
Além disso, teve um lance no jogo que poucas pessoas lembram, mas que o Júnior é a pessoa mais ideal para falar sobre. Naquele momento, após o ocorrido, foi o lance em que Lugano deu um carrinho em Gerrard, uma falta que barrou o que poderia resultar na jogada do empate do Liverpool. Por esse motivo, talvez, o lance anterior do Júnior passou desapercebido.
Reveja o lance:
“Foi pênalti sim. Acho que foi com o Sissoko. Já aquela chegada do Lugano logo após, aquilo é o estilo dele, ele não brinca em serviço. É o jogo dele, é uruguaio, se fosse no Brasil teria um perigo maior de ser expulso. Correu um risco calculado”, explica o ex-jogador.
Nessa resenha, Júnior falou sobre como era o clima da final, como foi a sua trajetória no São Paulo e o que ele faz atualmente depois que se aposentou dos gramados.
Isso e muito mais dessa conversa você confere abaixo:
Foto: São Paulo FC
