Novo treinador do sub-20, Alex fala sobre o início da trajetória no São Paulo

Foto: Reprodução / TNT Sports

Em meados de março, o ex-jogador Alex foi confirmado pelo diretor de futebol do São Paulo, Carlos Belmonte, como o novo treinador da equipe sub-20 e falou a respeito da contratação

“A ideia surgiu por toda qualidade do Alex, pela sua inteligência, vivência em campo, pensamentos sobre futebol, pelo fato de tudo que ele representou como atleta e por ter se preparado para iniciar a carreira”.

Então, nesta sexta-feira (2), Alex fez uma publicação em suas redes sociais confirmando que começa o seu trabalho no Tricolor no mesmo dia, aliás, que iniciou a sua carreira como jogador profissional, no dia 02 de abril.

Confira abaixo ou clicando aqui:

O propósito do São Paulo vai além apenas do Alex assumir a equipe sub-20, mas também de já prepará-lo a médio e longo prazo pensando na equipe profissional, e com esta experiência servindo de aprimoramento e amadurecimento para o profissional. Uma ideia que agradou o ex-meia, que conversou com Muricy Ramalho, coordenador de futebol do Tricolor e que será o mentor de Alex.

O novo técnico não vem sozinho, Alex terá o auxílio de PC Oliveira, que treinou a seleção brasileira de futsal e comandou a Ferroviária no campo.

PC Oliveira vai trabalhar com o Alex na equipe sub-20 do São Paulo
Foto: Reprodução

Alex quer morar dois meses no Centro de Formação de Atletas Presidente Laudo Natel, em Cotia, para conhecer de perto o funcionamento do local e os processos das categorias de formação.

Esta experiência à frente do time sub-20 do São Paulo será a primeira de Alex como treinador, e em entrevista recente ao programa “TinoMarcosUchôa” ele disse sobre as expectativas profissionais para o futuro.

“Faço o curso de gestão. Agrega muito, mas percebo que não é pra mim. Não queria ficar do lado de fora sem participar do campo de jogo. Aparece a televisão, pessoal da ESPN me faz uma oferta. Explico que quero ser treinador de futebol. E eu imagino: preciso ir para televisão para entender como essas pessoas concluem os pensamentos, porque apanhei muito. Serviu como base para mim, a partir do momento em que faço o curso da CBF. Tem outro detalhe: poderia iniciar na licença A e vou para licença B para entender como era feito na formação, porque provavelmente quando for treinador vou treinar meninos que hoje tem 12, 13 e 14 anos. Queria entender essa geração, qual é o pensamento deles, como o pessoal trabalha”.

Compartilhe esta notícia