Como a diretoria do São Paulo pretende pagar as pendências com o elenco

Foto: Rummens

Uma questão foi colocada em pauta depois da vitória do São Paulo sobre o América-MG na quinta-feira (06) que é o não pagamento do que havia sido prometido pela diretoria aos jogadores pela classificação à final da Copa Sul-Americana, e esta foi uma declaração feita pelo diretor de futebol do clube, Carlos Belmonte, também em resposta a uma fala do atacante Luciano sobre a derrota na decisão e que as ‘pessoas de cima’ precisariam explicar a situação que o clube vive.

Segundo grande portal brasileiro, a dívida que ficou da época da pandemia é de atualmente R$ 3 milhões, entretanto, também tem valores de direitos de imagem em atraso (cerca de dois meses em alguns casos) e luvas (um caso é o da renovação do zagueiro Arboleda).

O intuito da diretoria do São Paulo era utilizar do dinheiro da venda de Gabriel Sara, de R$ 60 milhões, e as negociações de Antony e Casemiro com o Manchester United, em cerca de R$ 110 milhões, para quitar as pendências com o elenco até o final deste ano. Todavia, estes valores não serão pagos integralmente.

No caso do Gabriel Sara, o Norwich já fez o pagamento de uma parte do valor e o restante será pago nos próximos três anos, da mesma maneira ao que se diz respeito aos R$ 10 milhões que o Tricolor receberá pela negociação de Casemiro. Já pela transferência de Antony do Ajax ao Manchester United, o São Paulo receberá nos próximos cinco anos em parcelas que não serão necessariamente iguais.

Dessa forma, a diretoria são-paulina deve buscar uma antecipação em bancos, dando estes recebimentos como garantia. Até o momento, não há uma previsão de quando serão quitadas estas dívidas com os jogadores, porém, até o final do ano elas devem estar bem equacionadas.

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