Confira a estratégia do São Paulo para “driblar” a altitude de Cochabamba

Foto: Reprodução / Instagram do Jorge Wilstermann

Nesta quinta-feira, o São Paulo entrará em campo no estádio Félix Caprilles para enfrentar a equipe do Jorge Wilstermann – pela terceira rodada da Copa Sul-Americana. Líder do grupo D, o Tricolor tentará emplacar o seu terceiro triunfo consecutivo, mas terá que enfrentar não apenas um de seus maiores percalços na temporada – os jogos fora de casa -, como também um fator exógeno: a altitude de Cochabamba.

No jogo contra o Ayacucho, na estreia da competição, o São Paulo havia preparado um esquema muito semelhante ao montado por Telê Santana nos primórdios de seu deslanche internacional.  A estratégia consistia em viajar para o jogo horas antes de ele começar – o time passaria a noite em Lima, para só então viajar para Cuzco. Deu certo na Copa Libertadores de 1992, mas, pelos imbróglios que estavam ocorrendo no país vizinho, o jogo foi alterado para a capital peruana e o Tricolor não precisou lançar mão de sua antiga técnica.

Para o jogo contra o Jorge Wilstermann, todavia, o clube irá abandonar as precauções logísticas contra a altitude boliviana. O pensamento é o de que o fator desgastante, em Cochabamba, é menos intenso do que em outras localidade – como em La Paz. Por essa razão, o São Paulo viajará direto para o local do jogo, sem paradas programadas em cidades vizinhas para se enquadrar à adaptação estratégica.

Com informações do Globo Esporte. Confira aqui.

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