Conheça a história do uniforme Tricolor

Foto: Reprodução

Ao longo dos seus 90 anos de história, o São Paulo conquistou dezenas de títulos e glórias. E, nesse período, poucas coisas foram capazes de marcar tanto o imaginário do torcedor quando as cores e mantos utilizados pelo clube.

O uniforme Tricolor, afinal, é sempre motivo de orgulho para essa que é uma das torcidas mais apaixonadas do Brasil. Uma das provas dessa relação de amor e orgulho está no fato do SPFC ser um dos times nacionais mais procurados em sites de apostas esportivas, a exemplo do Sportingbet, que atravessam um momento de expansão em todo o cenário nacional – passando a abarcar, inclusive, o universo dos jogos de azar, já que o Sportingbet Brasil também tem jogos de cassino.

E o que seria de um clube sem o seu manto? São os uniformes, afinal, que dão cor e personalidade para qualquer equipe. E foi pensando nisso que decidimos trazer um pouco da história do uniforme Tricolor.

Uniforme titular

Camisa Titular
Foto: Reprodução

A primeira coisa a fazer aqui, é derrubar um mito. Ao contrário do que muitos pensam, as cores do São Paulo não possuem nenhuma ligação direta com a bandeira do estado de São Paulo. O fato de ambas compartilharem as mesmas cores, portanto, não passa de uma mera coincidência.

O vermelho, branco e preto foram herdados dos clubes precursores ao SPFC, que se uniram para dar forma ao Tricolor Paulista. Essa cores, portanto, são resultado da fusão entre o Clube Atlético Paulistano, alvi-rubro, e a Associação Atlética das Palmeiras, alvi-negra.

A predominância no uniforme principal da equipe, é claro, com a cor branca, centralizando o escudo com as duas faixas horizontais coloridas com o vermelho e o preto. O conjunto se completa com o calção e meiões totalmente brancos.

Uniforme reserva

Uniforme reserva sp | Arquibancada Tricolor
Foto: Reprodução

Já o uniforme reserva, por sua vez, é um clássico que sofreu pouquíssimas alterações ao longa da sua história. Essa é, inclusive, uma característica muito particular do São Paulo, que se consagra como um dos poucos clubes do mundo que não alteraram o layout de seu uniforme principal desde sua fundação.

Inicialmente, o segundo uniforme do Tricolor já era formado pelas faixas verticais em vermelho, preto e branco. Uma das alterações realizadas, aqui, foi o afinamento das listras brancas, permitindo que as duas outras cores predominassem.

Uniforme alternativo

Uniforme alternativo SP | Arquibancada Tricolor
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Curiosamente, o uniforme alternativo, também conhecido como terceiro uniforme, não é permitido no estatuto do São Paulo. Isso, contudo, não impediu o clube de produzir modelos comemorativos – a exemplo das camisas em homenagem ao goleiro Rogério Ceni.

Pensando nisso, decidimos destacar, abaixo, alguns dos modelos mais antigos utilizados pelo Tricolor e que, hoje, são pouco lembrados pela torcida.

1940 – Sem escudo

O primeiro terceiro uniforme do São Paulo foi lançado em 1940. São pouquíssimos os registos da época e, os poucos disponíveis, são em preto e branco, não permitindo a apreciação de todos os detalhes do manto. Mas unindo as imagens aos relatos de historiadores, encontramos um uniforme preto e branco, com as golas vermelhas.

1966 – Camisa tricolor

O segundo uniforme alternativo do São Paulo só veio a ser concretizado 22 anos após o primeiro exemplar. O ano era 1966 e, dessa vez, as cores tradicionais do clube (vermelho, preto e branco) se tornaram predominantes nas linhas verticais que cobriam o manto. Sua estreia aconteceu na vitória por 3 a 0 sobre o Comercial, no Morumbi.

1984/1985 – Todo de branco

O São Paulo contou com dois modelos de uniformes quase que inteiramente brancos nos anos de 1984 e 1985. A primeira possuía faixas finas com as cores do clube nas mangas, enquanto a segunda se diferenciava da outra apenas pelo padrão de cores da faixa na manga – sendo a da direita vermelha e a da esquerda preta.

2013 – Vermelho total

Em 28 de abril de 2013, o São Paulo entrou em campo com um uniforme completamente vermelho, com escudo e patrocinadores quase “invisíveis”. O manto fazia alusão ao fim das reformas das novas cadeiras do Morumbi – que, este ano, recebeu novos telões.

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